quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Essa manhã olhei para o céu


Fiquei pensando quantas vezes ficamos lhe incomodando com pedidos de ajuda para acalmar nossos corações.

Quantas vezes estamos tão envolvidos com nossos conflitos, sem encontrarmos caminhos que nos tragam calma, tranquilidade e suplicamos a você um amparo.

E, dentro deste turbilhão de sentimentos, nos esquecemos de olhar e perceber a imensidão de azul que nos acompanha todo o tempo, em todos os lugares por onde andamos, em todos os caminhos que percorremos.

Este grande azul!

Silencioso, cor da TRANQUILIDADE, com nuvens brancas, leves, macias, cor da PAZ!
Se fixarmos um pouco nesta paisagem infinita, perceberemos que de intervalos a intervalos, um pássaro sobrevoa por entre este azul, como que nos ensinando que um ser vivo também pode entrar nesta paisagem e usufruir do que ela oferece.


Que presente lindo você nos deu, Pai!
Como somos tão cegos a ponto de não percebermos que somos ajudados a todo instante, em qualquer hora e lugar!
E você, pai da CALMA e do AMOR, sempre em seu silêncio, sabendo de nossa cegueira, apenas espera.
Obrigado, Pai.



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